| Parcelas | Total | |
|---|---|---|
| 1 x | de R$140,00 sem juros | R$140,00 |
| 2 x | de R$77,08 | R$154,15 |
| 3 x | de R$52,13 | R$156,39 |
| 4 x | de R$39,49 | R$157,98 |
| 5 x | de R$31,90 | R$159,50 |
| 6 x | de R$26,72 | R$160,33 |
| 7 x | de R$22,95 | R$160,64 |
| 8 x | de R$20,27 | R$162,15 |
| 9 x | de R$18,13 | R$163,16 |
| 10 x | de R$16,37 | R$163,74 |
| 11 x | de R$15,02 | R$165,21 |
| 12 x | de R$13,81 | R$165,75 |
Lançado originalmente em 1997, Pasqualin na Terra do Xupa Kabra é um importante passo na carreira dos capixabas do Mukeka di Rato.
As influência de hardcore finlandês, assim como de punk rock nacional estão presentes e o teor das letras indica a indignação de jovens através de críticas (políticas e sociais) repletas de sarcasmo, como em Rambo Quer Matar Che Guevara, Minha Escolinha, Mukeka di Rato, Deturpação Divina e Mék Kâncer Feliz.
Algumas são bem curtinhas, como Quer Ir? Vai!, Presos, Lá-Ré-Sol e Câncer di Pele que não chegam nem a um minuto.
Em faixas como New Wave Índio, Auxílio Paletó e Skaratáfeliz é possível ouvir passagens ska punk, sendo que a última é um hino antihomofobia. Em José É Mau! o MDR questiona ironicamente a violência nos próprios shows underground.
Músicas como Chuva e Faculdade do Crime já mostravam que o Mukeka era uma banda com personalidade, ainda que em começo de sua caminhada.
LP nacional, 33 rpm, 140g, vinil cor preto, capa, encarte, plastico de proteção. O LP vem lacrado de fabrica.
