Parcelas | Total | |
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1 x | de R$140,00 sem juros | R$140,00 |
2 x | de R$76,48 | R$152,96 |
3 x | de R$51,73 | R$155,20 |
4 x | de R$39,20 | R$156,79 |
5 x | de R$31,52 | R$157,61 |
6 x | de R$26,41 | R$158,44 |
7 x | de R$22,68 | R$158,75 |
8 x | de R$19,94 | R$159,56 |
9 x | de R$17,84 | R$160,57 |
10 x | de R$16,12 | R$161,15 |
11 x | de R$14,72 | R$161,92 |
12 x | de R$13,54 | R$162,46 |
Lançado originalmente em 1997, Pasqualin na Terra do Xupa Kabra é um importante passo na carreira dos capixabas do Mukeka di Rato.
As influência de hardcore finlandês, assim como de punk rock nacional estão presentes e o teor das letras indica a indignação de jovens através de críticas (políticas e sociais) repletas de sarcasmo, como em Rambo Quer Matar Che Guevara, Minha Escolinha, Mukeka di Rato, Deturpação Divina e Mék Kâncer Feliz.
Algumas são bem curtinhas, como Quer Ir? Vai!, Presos, Lá-Ré-Sol e Câncer di Pele que não chegam nem a um minuto.
Em faixas como New Wave Índio, Auxílio Paletó e Skaratáfeliz é possível ouvir passagens ska punk, sendo que a última é um hino antihomofobia. Em José É Mau! o MDR questiona ironicamente a violência nos próprios shows underground.
Músicas como Chuva e Faculdade do Crime já mostravam que o Mukeka era uma banda com personalidade, ainda que em começo de sua caminhada.
LP nacional, 33 rpm, 140g, vinil cor preto, capa, encarte, plastico de proteção. O LP vem lacrado de fabrica.